Dexter: o show contra o livro

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Dexter: o show contra o livro
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Anonim

Dexter é o analista forense favorito de todos e o serial killer. Toneladas de fãs sintonizaram cada episódio das nove temporadas do programa para vê-lo dispensar sua marca única de justiça. O programa é baseado em uma série de romances do escritor Jeff Lindsay, que criou os personagens que tornam o programa tão icônico. Se você ainda não leu os livros, pode estar se perguntando o quão diferentes eles são do programa que inspirou. Quer saber as maiores diferenças entre os dois? Continue lendo para ver de onde o programa sai da fonte. Você pode se surpreender com alguns dos contrastes.

Um Dexter Diferente

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Os criadores do show tiveram algumas liberdades quando criaram sua versão do Dexter. Os romances apresentavam um Dexter mais escuro e frio. Ele tem uma falta ainda maior de emoção e luta para se conectar a qualquer um. No show, Dexter foi aquecido um pouco. Ele é mais emocional, empático e realmente cresce para amar sua esposa, irmã e filho. Esta foi uma escolha importante da equipe criativa do programa. Tornar Dexter mais relacionável faz parte do sucesso do programa.

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9. Sobrinho Nick

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Uma enorme diferença entre os romances e o programa é o filho de Deb. Na série de TV, Deb é um policial obcecado por carreira, com pouco tempo para uma vida social. Ela mal tem tempo para namorar e se recusa a se acalmar. Nos romances, porém, ela tem um relacionamento contínuo com o namorado de longo prazo. Ela finalmente fica grávida e dá à luz um filho Nicholas. Esta é uma grande partida da mesma Deb da série de TV. É difícil criar um filho quando você nunca está fora do relógio.

8. Debra

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O filho dela não é a única diferença na irmã de Dexter. Nos romances, até o nome dela é diferente, elegendo a Debra mais tradicional. Os romances a descrevem como voluptuosa e cheia de figurinos, mas comparada à sua figura ultrafina no programa, é um contraste enorme. Deb também dedica mais tempo a uma vida pessoal nos livros. Ela tem um namorado sério e acaba assumindo a maternidade solteira. Ela também descobre o segredo de Dexter muito antes, também. Ela ainda está dividida entre ser irmã de um serial killer e um bom policial, mas ela leva as notícias muito melhor nos romances.

7. Brian sobrevive

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O irmão de Dexter, Brian Moser, desempenha um papel enorme no programa de TV. Ele consegue se aproximar de Debra, obcecado pelo trabalho, e ameaça revelar os segredos de Dexter ao mundo. No final de sua história, ele se torna um grande rival de seu irmão. Impulsionado por seu desejo de proteger os inocentes, incluindo sua irmã, Dexter decide levá-lo para fora. Nos romances, porém, Dexter deixa Brian viver muito mais tempo. Ele nunca tem um relacionamento romântico com Debra nos romances.

6. Destino de Doakes

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O sargento Doakes é uma enorme fonte de tensão na primeira temporada do programa de TV. Sua suspeita natural de Dexter é a maior ameaça que ele enfrenta. Ninguém mais parece sentir que algo está errado com o analista forense. No programa, Doakes é mantido em cativeiro por Dexter, que sente que não conhece o código e não pode ser morto. Lilah, no entanto, lida com a tarefa de Dex em uma explosão maciça, e seu destino é muito mais sombrio nos livros. Dexter o deixa vivo, mas remove seus membros e língua.

5. Astor e Cody

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Os filhos de Rita desempenham um grande papel em tornar Dexter um personagem mais quente e suave. Vê-lo como um padrasto o torna menos violento e mais um monstro distorcido, mas relacionável. No show, no entanto, as crianças são completamente típicas. Eles parecem ter evitado quaisquer efeitos nocivos a longo prazo de crescer em uma casa abusiva. Isso não é verdade nos livros. Os romances retratam as crianças como muito mais danificadas. Eles parecem ter seus próprios passageiros sombrios e Dexter os leva sob suas asas e os ensina o código.

4. Passageiro das Trevas

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O passageiro sombrio de Dexter é uma metáfora para a doença mental no show. Ele descreve sua necessidade de matar como uma entidade separada, mas faz parte dele. Os livros interpretam a descrição um pouco mais literalmente. Há um tom quase sobrenatural na descrição do sempre presente amigo de Dexter. Os livros mostram que é mais uma entidade separada. Os leitores vincularam mais a possessão demoníaca do que a um distúrbio de personalidade.

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3. LaGuerta menos provável

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O tenente LaGuerta é um personagem duro no programa. A obsessão de LaGuerta com a política é recusada na TV. É claro que ela jogará alguém embaixo do ônibus, ela é apenas leal a si mesma. A LaGuerta dos romances é ainda mais egoísta e conivente. O nome dela também não é Maria, é Migdia. Migdia não tem o lado mais suave que vemos em Maria. Esse personagem foi amolecido para o show para torná-la um pouco mais agradável. Ela é um obstáculo muito maior para os outros personagens também.

2. Kyle Vs Quinn

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Existem vários personagens do livro que nunca aparecem no programa e vice-versa. Uma das maiores diferenças é o parceiro de Debra. No show, ela acaba emparelhada com o detetive Joey Quinn. Nos romances, o parceiro de Deb é Kyle Chutsky. Chutsky também é o interesse amoroso de longo prazo de Deb e eventualmente cria um filho com ela. Kyle e Quinn são bem diferentes. Joey é elegante e elegante, enquanto Chutsky é um cara grande e musculoso e ex-assassino das operações negras.

1. Mumbo Jumbo

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O programa parece ter diminuído bastante o jumbo dos livros. A doença mental de Dexter é tratada mais como uma possessão sobrenatural nos romances. Há também uma história complexa envolvendo uma trama assassina no primeiro livro. Os adoradores desse culto parecem ter experiências espirituais genuínas durante o enredo. O show é muito mais racional e se concentra no transtorno de personalidade que Dexter e outros como ele sofrem. Essa escolha torna a história muito mais relacionável.

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